SOON
autor: Nilton Bustamante
Quando tudo parecia ter virado morto pó, chegado ao seu triste final, traço de luz rasgou a escuridão feito cometa que vagueia triste solidão.
autor: Nilton Bustamante
Quando tudo parecia ter virado morto pó, chegado ao seu triste final, traço de luz rasgou a escuridão feito cometa que vagueia triste solidão.
− De tão rápido é bem capaz de ninguém
conseguir ver. Nem mesmo eu... Mas, eu vi, eu sei.
Quando tudo parecia ter virado o nada, sem a beleza de canção, as cinzas foram lambidas pelo novo fogo pulsando brilho das sete mil cores.
− O que parecia o vazio, surgiu, subiu delicada cósmica poeira de mil e uma bolhas de sabão.
Ergueu-se, dançando o que antes era chão.
Agora facho de luz feito magia atravessando transparente em suave voo entre minhas mãos.
Percebi, então, havia o tempo todo vida. O tempo todo a improvável dança entre poeira e luz.
Quando tudo parecia ter virado o nada, sem a beleza de canção, as cinzas foram lambidas pelo novo fogo pulsando brilho das sete mil cores.
− O que parecia o vazio, surgiu, subiu delicada cósmica poeira de mil e uma bolhas de sabão.
Ergueu-se, dançando o que antes era chão.
Agora facho de luz feito magia atravessando transparente em suave voo entre minhas mãos.
Percebi, então, havia o tempo todo vida. O tempo todo a improvável dança entre poeira e luz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário