PINGENTES E COLARES
Autor: Nilton Bustamante
Eu sei bem, em teus seios escorrem colares,
pingentes
escorrem de tua alma o nu
que molda imagens,
quadros-esculturas nas noites escuras,
passando as mãos pelos cabelos
fazendo mistério
pelos campos que estou descobrindo
através de ti
pelas madrugadas e nas nascentes das manhãs...
E eu te olho
e eu te devoro
sem mesmo encostar em teus fios,
em teus joelhos querendo abrir
meus olhos fechados
imaginando satélites lunares de outros astros
de outras galáxias, outros céus,
outros lugares, outros segredos,
arrepios acidentando a pele fazendo dos obstáculos salgados tobogãs
Ah, esta dança,
esta mudança,
este faz de conta de mil sinais,
idiomas que se aprende em noites de amor,
faz crer nas mensagens no deslizar
em tuas costas os meus dedos livres
nos avessos dos vestidos teus largados sobre os divãs...
Ah, este gosto na boca,
vinho de uvas mordidas,
um certo doce, um certo amargor,
que somos nós,
de sentidos carinhos,
escorridos
dos lambidos nos lábios teus que se perdem para encontrar os meus...
Mulher, amada minha,
sigo teu voo,
sigo teus pudores,
sigo tudo que me faz sentir este encanto de viver
e não querer mais, nunca mais, morrer sem tentar
o grande voo de adormecer e confiar a própria sorte a quem se ama...
Sou apenas uma voz que suspira
e que acredita
nos lunares,
nos avessos dos vestidos,
nos segredos dos seios teus
nas noites de colares e pingentes espalhados
pelos parques
de nossas salgadas e doces diversões...
Vem, pega minhas mãos,
temos mais um voo pra fazer nesta noite escura,
temos estrelas a descobrir
.
Autor: Nilton Bustamante
Eu sei bem, em teus seios escorrem colares,
pingentes
escorrem de tua alma o nu
que molda imagens,
quadros-esculturas nas noites escuras,
passando as mãos pelos cabelos
fazendo mistério
pelos campos que estou descobrindo
através de ti
pelas madrugadas e nas nascentes das manhãs...
E eu te olho
e eu te devoro
sem mesmo encostar em teus fios,
em teus joelhos querendo abrir
meus olhos fechados
imaginando satélites lunares de outros astros
de outras galáxias, outros céus,
outros lugares, outros segredos,
arrepios acidentando a pele fazendo dos obstáculos salgados tobogãs
Ah, esta dança,
esta mudança,
este faz de conta de mil sinais,
idiomas que se aprende em noites de amor,
faz crer nas mensagens no deslizar
em tuas costas os meus dedos livres
nos avessos dos vestidos teus largados sobre os divãs...
Ah, este gosto na boca,
vinho de uvas mordidas,
um certo doce, um certo amargor,
que somos nós,
de sentidos carinhos,
escorridos
dos lambidos nos lábios teus que se perdem para encontrar os meus...
Mulher, amada minha,
sigo teu voo,
sigo teus pudores,
sigo tudo que me faz sentir este encanto de viver
e não querer mais, nunca mais, morrer sem tentar
o grande voo de adormecer e confiar a própria sorte a quem se ama...
Sou apenas uma voz que suspira
e que acredita
nos lunares,
nos avessos dos vestidos,
nos segredos dos seios teus
nas noites de colares e pingentes espalhados
pelos parques
de nossas salgadas e doces diversões...
Vem, pega minhas mãos,
temos mais um voo pra fazer nesta noite escura,
temos estrelas a descobrir
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MÚSICA DO FILME: " APENAS UMA VEZ "
http://www.youtube.com/ watch?v=YXMiZwxwD4k
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http://www.youtube.com/
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