Quando à noite fechar meus olhos, submergir, tanto e quanto mais e mais no profundo possível, eu ainda pra me conhecer em meus abismos...
Quando meus olhos acordarem não quero esquecer, tanto e quanto mais possível nos meus poucos nudismos...
Quanto mais e mais sobre mim, mais o quebra-cabeça vai pegando forma e a figura, a imagem acreditada, está ficando totalmente outra, outra diferente do espelho.
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