Autor: Nilton Bustamante
Quando se buscar pela política, ou pelos meandros das atividades sociais qualquer intenção, mesmo que pelas formas legais, mas que no fundo há uma busca desesperada pelo poder, na essência o projeto da proposta já veio natimorto, fracassado. Ainda que se possa ter certos lampejos de tempo em possuir o poder ao alcance das mãos, cairá por si, não se sustentará. A história nos mostra.
Buscar a “luta de classes”, nos parece um equívoco, quando, a nosso ver, seria melhor, muito melhor, a busca pelo “encontro das classes”. A união faz a força!
("luta de classes", leia-se "lutas de homens")
Todos podem contribuir com seus conhecimentos, experiências, e vocações para um bem, para que a sociedade possa ter melhor acesso ao comum, ao bem maior para todos. Todos ganhariam; pois todos são complementos da grande engrenagem.
Na atual visão que prevalece é a desunião, a torcida contra, a guerrilha das rancorosas informações e imposição de suas particulares verdades e as receitas que se oferece por aí e que não se usa para si.
Enquanto nos matamos uns aos outros feito peões, a história também nos mostra o que fazem nesse jogo o bispo, o cavalo, a torre, a rainha e o rei.
Os motivos, sejam quais forem, que os antagônicos ainda praticam entre si, somente trazem controvérsias e tímidas distensões... Mas, serão cada vez mais insignificantes quando tomarmos uma atitude madura e de corajosa abrangência em deixar para trás as próprias bandeiras, para empunharmos uma única da construção de uma nação e sociedade sem a doença paranoica da busca do poder temporário, para escusos benefícios, ou simplesmente para mostrar que sua opinião é a que prevaleceu...
Mas, se o homem continuar na idade da pedra de sua evolução e ficar atirando pedras e paus em tudo que não fizer companhia que beneficiem suas vontades e ideais, aí continuará ou piorará a situação atual. Empobrecimento.
As instituições devem ser fortalecidas! Assim as leis serão cumpridas!
Poderemos ser confundidos com “escoteiros”, “ingênuos”, ou que não conhecemos os “demônios do mundo”, mas mesmo assim queremos realçar que o homem é o centro de tudo. A vida é o bem maior.
Se trabalharmos com amor para valorização dessa formação de valores, tomarmos atitudes afins respiraremos outros ares nunca dantes em nossas almas.
O amor e boa vontade, ainda que nada ou quase nada sabemos dessas vertentes dos novos tempos, farão a história da humanidade, e marcharão com os homens, sem homens e apesar dos homens.
Que Deus continue olhando por todos nós!
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