PEDIDO DE AJUDA
“Autor": Nilton Bustamante
“Autor": Nilton Bustamante
Essa madrugada, 22 fevereiro de 2014, a
espiritualidade bendita mostrou-me, em desdobramento, da necessidade de um
amigo meu, "P.R.F.", desencarnado a poucos meses, receber emanações de
luzes através de preces.
Plasmaram cenas desse irmão agindo em
favor de outras pessoas, em suas andanças anteriores, e que, agora, em um
cenário nada animador, uma espécie de limbo, ele se encontra solitário,
sentado, em estreito e profundo poço, a espera de auxílio.
Inspiraram-me, que ele
("P.R.F."), ainda se sente fraco e incapaz de fazer, per si, a
jornada de sair dessa situação, sair desse “buraco”. Em sua consciência, ele
acha que é demais, impossível escalada. E a profundidade desse buraco
corresponde exatamente a “altura” do prédio em que ele, tempos atrás, alçou voo,
de livre vontade, queda abaixo, desmoronando-se e “abrindo” o seu próprio
cativeiro espiritual. Na mente dele, ele está sentado, olhando para cima, estendendo a mão − já
começa a aceitar ajuda, que alguém o tire de lá.
Uma vibração de um ser da espiritualidade, mostrou-me que, diante dessa atitude mental do irmão "P.R.F.", devemos aproveitar essa grande oportunidade e orar fervorosamente em favor dele, cujas preces serão a “corda” que ele tanto espera.
Uma vibração de um ser da espiritualidade, mostrou-me que, diante dessa atitude mental do irmão "P.R.F.", devemos aproveitar essa grande oportunidade e orar fervorosamente em favor dele, cujas preces serão a “corda” que ele tanto espera.
O que importa, em todos os momentos de
ação de boa vontade em favor de outrem, que seja de profundo amor no coração,
pois, com a intervenção dos mensageiros de Jesus, todos nós teremos a chance de
pegar cada qual em uma das pontas dessa “corda”, onde, no fundo no fundo no fundo
não saberemos, nesse momento, se a “ponta da corda” que estaremos segurando é a
de quem está resgatando ou de quem está sendo resgatado.
Por isso, da importância em fazermos
sempre o Bem, sem olhar a quem, sem esperar qualquer tipo de recompensa, pois a
maior recompensa já é o bem que se faz, silenciosamente.
Relembrando, que quando começou esse desdobramento,
plasmaram a cena desse meu amigo fazendo o bem em outras oportunidades, e isso
o torna merecedor de todo auxílio nesse momento e outros que virão. O bem que se faz, é mérito que se adquire!
Oremos em favor de outros tantos irmãos,
que nunca foram esquecidos por Deus!
De coração!...
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