URGÊNCIA DE AMOR
Autor: Nilton Bustamante
Somos convocados para marcharmos no ritmo da vida, esse
acontecimento histórico e cósmico, projetados que somos, mente e coração, para
lançarmos o livro de nossa história nas galerias dos imortais.
É tão magnífico, tão indizível, que transcende qualquer
pensamento, qualquer sentimento humano. Ainda estamos na sala de brinquedos aprendendo
formas e possibilidades de construções, no entanto insistimos nas
desconstruções.
A responsabilidade deu as mãos às nossas desde o rompimento do nosso despertar, desde quando fomos, pelo Divino Amor, confiados ao despertar dos dias e das noites de nosso mundo interior.
A responsabilidade deu as mãos às nossas desde o rompimento do nosso despertar, desde quando fomos, pelo Divino Amor, confiados ao despertar dos dias e das noites de nosso mundo interior.
Certamente o que o nosso coração diz, quase sempre, é algo
do extraordinário movimento professoral da vida, quando o entendimento
transborda de outros tantos que lhe serviram de edificante cenário. Nessa
ciranda universal que se agiganta e se acomoda em nossas formas-pensamentos nos
mostra o momento da queda, algumas vezes; em outras, redenção.
A humanidade justifica-se o tempo todo.
O ser humano, da criança ao ancião, justifica-se da mesma forma e direção.
Cada qual faz em si o tribunal de infindáveis julgamentos. É juiz, a defesa e a agressão do medo, receio, ódio, ganância, clamor e o silêncio, faz da guerra outras mil e tantas; inocenta-se, assim, o tempo todo, as próprias tendências de antigas opiniões, as próprias decadentes andanças em círculos dos vícios e contradições. A guerra nunca justificará a paz; mas, a paz, per si, terá conectados todos os apertos de mãos, fará acordos com todas as desvinculadas perturbações, deixará a infantilidade ignorante crescer para transformar-se em Luz e Razão.
Saibamos, queridos irmãos, que esse mundo que nos acolhe está cansado de tantas incapacidades para o novo, para o melhor entendimento, para a libertação das consciências. Está até o pescoço de rios de sangue e lágrimas. E não mais poderá prevalecer o discurso que justifica antigas e novas guerras, pelo mal que se recebeu, pela desgraça que o outro promoveu; dessa forma, apenas se perpetua o sofrimento em cadeias cíclicas eletrificadas pela dor.
Não há justificativas para se eternizarem as guerras, nem as pessoais nem as coletivas.
Ao tomarmos de vez, o partido da Paz, vamos construindo, primeiramente em nós, os mecanismos das manifestações do Amor. E essas novas estruturas, essas novas partituras para as novas canções, cujos temas sempre prevalecem a vida, nos farão − e nos trarão − melhores vibrações de boa vontade. Mesmo que se demore o tempo que se deva demorar, mesmo que se morra as vezes que se tenha que morrer; mas, pouco a pouco, a cada novo gesto justificando a Paz e não a guerra, criará uma atmosfera respirável de respeito e confiança crescente; assim, chegarão aos contrários, eflúvios de representatividade de reconstrução das relações humanas e espirituais.
O respeito ao outro será chave das primeiras mudanças reais de comportamento.
O ser humano, da criança ao ancião, justifica-se da mesma forma e direção.
Cada qual faz em si o tribunal de infindáveis julgamentos. É juiz, a defesa e a agressão do medo, receio, ódio, ganância, clamor e o silêncio, faz da guerra outras mil e tantas; inocenta-se, assim, o tempo todo, as próprias tendências de antigas opiniões, as próprias decadentes andanças em círculos dos vícios e contradições. A guerra nunca justificará a paz; mas, a paz, per si, terá conectados todos os apertos de mãos, fará acordos com todas as desvinculadas perturbações, deixará a infantilidade ignorante crescer para transformar-se em Luz e Razão.
Saibamos, queridos irmãos, que esse mundo que nos acolhe está cansado de tantas incapacidades para o novo, para o melhor entendimento, para a libertação das consciências. Está até o pescoço de rios de sangue e lágrimas. E não mais poderá prevalecer o discurso que justifica antigas e novas guerras, pelo mal que se recebeu, pela desgraça que o outro promoveu; dessa forma, apenas se perpetua o sofrimento em cadeias cíclicas eletrificadas pela dor.
Não há justificativas para se eternizarem as guerras, nem as pessoais nem as coletivas.
Ao tomarmos de vez, o partido da Paz, vamos construindo, primeiramente em nós, os mecanismos das manifestações do Amor. E essas novas estruturas, essas novas partituras para as novas canções, cujos temas sempre prevalecem a vida, nos farão − e nos trarão − melhores vibrações de boa vontade. Mesmo que se demore o tempo que se deva demorar, mesmo que se morra as vezes que se tenha que morrer; mas, pouco a pouco, a cada novo gesto justificando a Paz e não a guerra, criará uma atmosfera respirável de respeito e confiança crescente; assim, chegarão aos contrários, eflúvios de representatividade de reconstrução das relações humanas e espirituais.
O respeito ao outro será chave das primeiras mudanças reais de comportamento.
Quando a vida for considerada sagrada entre os homens;
quando a vida for considerada prioridade em toda e qualquer decisão, tudo se
tornará mais leve. Não será o planeta a levitar, será cada coração, cada ser a
se elevar para mais próximo da Divina Origem!
As doenças são toxidades que os homens se envenenam ao criar
e despejarem em si suas próprias guerras!
O Bem Maior não desistiu de nós, homens planetários, mas há
urgência de Amor!
Somos músicos de nossas melodias!