segunda-feira, 30 de março de 2015

QUANDO SE ORA, HÁ SEMPRE UMA SAÍDA



QUANDO SE ORA, HÁ SEMPRE UMA SAÍDA
Por Nilton Bustamante (em desdobramento de alma)

Adormeci e segui para outro plano. Mas não fui longe. Minha alma permanecia em meu quarto. Via tudo sem novidade alguma, quando uma vibração extremamente negativa veio em minha direção. Era algo muito ruim, dava para sentir de forma quase inexplicável a má intenção de sua origem. Tentava de todo jeito me constranger para dominar-me. Logo notei de quem partia tão baixa manifestação: estava presente um espírito determinado em me aniquilar, feito uma ventosa venenosa tentava me bloquear, isolar, de tudo fazia em nefastas artimanhas para impossibilitar-me qualquer tipo de contato mental ou espiritual. Esse ser emanava ondas mentais para me intimidar, expressava ele que nada nem ninguém poderia me ajudar e que eu seria cercado pelo todo e ficaria subjugado ao seu domínio (dele, espírito).

De fato ele isolou-me completamente, ou quase completamente. Eu percebia e via dessa forma, nitidamente, todo o isolamento em que me encontrava.

Para detalhar um pouco mais, aquela figura não era a figura de um homem, mas de uma energia que lembrava um ser humano. Todavia, algo me saltou aos olhos: em um de seus braços havia uma profunda ferida de tamanho substancial.

Procurei me acalmar, controlar meus pensamentos, e intimamente comecei a orar para Jesus, rezar o Pai Nosso, pedindo auxílio para as esferas superiores para abraçar aquele irmão em desequilíbrio moral e espiritual e a mim mesmo, para socorro de ambos. E num piscar de olhos em vez de ver raios de luz ou algo parecido, vi um vapor de energia luminosa que se movimentava vindo do alto. E esse luminoso vapor condensou-se em uma retilínea direção, se posso assim dizer, e adentrou na ferida do braço daquele ser trevoso, passou por ele e chegou a mim, libertando-me de imediato e enfraquecendo o desventurado ser.

Logo refleti o quanto a Sabedoria Bendita soube agir...

Livre, despertei e orei com mais equilíbrio e pedimos que aquele irmão e outros que por ventura estivessem em desregrada aventura, fossem levados ao Pronto Socorro Espiritual Pais e Filhos, cuja mentora daquela casa de orações, nossa Irmã Joana e sua equipe socorrista, pudessem recebe-los e encaminha-los aos propósitos da caridade.

Que Jesus Cristo seja louvado hoje e sempre!

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