sexta-feira, 11 de junho de 2010

APERTANDO O PASSO


APERTANDO O PASSO
Nilton Bustamante

Chuva caindo no mato
Guardo guardado em meu coração
Lama molhada poeira chorada
De quem segue sem estrada pisando casco duro pelo chão


Eu e meu alazão
Disparado galope somos raio trovão
Animais iguais sem cabresto
Disparando livres, galopando nos campos soltos nos ventos


Chuva caindo
Vira fumaça no quente do corpo,
Sigo sozinho se faço pouco não sei,
Eu faço minha história tingida de lua, tingida de sol,
Sou o que sou e mais nada,
Toco berrante sirvo a boiada, êiahhh!...
Sirvo a boiada, êiahhh!... êiahhh!


Vida marcada sigo adiante
Virando o dia, apertando o passo
Sumindo na noite pra logo chegar o abraço da minha morena
Que meu coração se apaixonou e agora chamo de amor êiôhhh!
Chamo de amor, êiôhhh!... êiôhh!
...

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